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Toro Y Moi + Cloud Nothings Teatro Municipal - 22h plateia 12€ 1º e 2º balcão 10€
Reservas e Informações Teatro Municipal de Vila do Conde Av. Dr. João Canavarro, 4480-668 Vila do Conde tel: 252 290 050 | +info Teatro
Ticketline: 707 234 234 // Locais de venda: Fnac, Ag. Abreu, Worten, C.C. Dolce Vita, Megarede, El Corte Inglés (Lisboa e Gaia) http://www.ticketline.sapo.pt/
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biografia Toro y Moi
Nascido e criado em Columbia, Carolina do Sul, Chaz Bundick (aka Toro Y Moi), de 24 anos de idade, tem estado envolvido em vários projectos musicais desde a adolescência. Tendo passado os seus anos de formação entre o punk e bandas de indie rock, o projecto Toro y Moi tem sido, desde 2001, o seu caminho para exploração musical. Nos seus últimos anos a estudar design gráfico na Universidade da Carolina do Sul, Chaz tornou-se cada vez mais focado no seu trabalho solo, incorporando a electrónica e permitindo um maior leque de influências - a French House, o pop de Brian Wilson, o R&B dos anos 80, e o hip-hop de Stones Throw. Quando terminou o curso, na Primavera de 2009, Chaz tinha já refinado o seu som para algo de único e várias revistas classificaram as suas músicas como o som do Verão.
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Chaz começou 2010 - que viria a ser o ano chave da sua carreira -, lançando, em Fevereiro, o seu álbum de estreia: "Causers of This". Fez vários concertos de lançamento do álbum, acrescentando mais dois membros, um baixista e baterista, acumulando adeptos e aclamação. Sempre um criador prolífico, Chaz utiliza o tempo livre para preparar e gravar seu segundo álbum.
Tendo passado o ano a ouvir compositores de cinema como Françoise de Roubaix e Ennio Morricone, Chaz voltou para a casa de seus pais, em Colômbia, terra natal de muitas faixas de Toro y Moi, para fazer crescer novas ideias. O resultado destas sessões é "Underneath the Pine", um álbum muito pessoal que coloca os samples e a electrónica de parte, confiando completamente na instrumentação ao vivo.
Saído a 22 de Fevereiro, "Underneath the Pine" é um registo evocativo de R. Stevie Moore, David Axelrod, o disco de Mandre, e o funk penetrante de seu primeiro disco. É uma nova fase para um artista cujas diversas facetas fazem da sua uma música difícil de classificar.
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